Muitos sequer conhecem a existência desse nutriente, porém, a glutamina auxilia no desempenho de funções metabólicas e fisiológicas do nosso corpo, da mesma forma que os carboidratos, as vitaminas e as proteínas — substâncias mais conhecidas.
Por mais que o organismo humano seja capaz de produzir esse aminoácido, é verdade que, em diversos momentos, sua demanda aumenta e a suplementação se torna necessária. Porém, antes de partirmos para explicações assim, vamos retroceder algumas etapas e começar pelas questões básicas do assunto.
O que é a glutamina?
A glutamina é um aminoácido, encontrada principalmente nos músculos. Por ser composta de 19% de nitrogênio, é a principal transportadora desse elemento para as células. Como o nosso corpo a produz naturalmente, ela não é considerada como essencial, já que, em tese, possuímos o suficiente para as necessidades diárias.
Porém, existem situações específicas nas quais a suplementação da substância é necessária. Problemas de saúde, momentos de estresse e exercícios físicos intensos são alguns exemplos que demandam mais glutamina do que realmente somos capazes de produzir.
Quando a suplementação de glutamina é recomendada?
Como você já sabe, quem pratica exercícios físicos intensos geralmente precisa suplementar a glutamina. Agora, vamos entender quando ela é necessária e o porquê:
- Atletas e fisiculturistas: nesse contexto, a glutamina é uma aliada valiosa. Ela ajuda a melhorar o desempenho durante os treinos, fornecendo energia para os músculos e reduzindo a fadiga. Além disso, tem um papel fundamental na síntese de proteínas musculares, contribuindo no desenvolvimento muscular.
- Recuperação pós-treino: depois de um treino intenso, os músculos precisam se recuperar. A glutamina, então, é conhecida por acelerar esse processo. Em resumo, ela reduz a dor muscular e a inflamação, permitindo que você volte aos treinos mais rapidamente e com menos desconforto.
- Benefícios para o sistema imunológico: esse aminoácido tem um papel vital no fortalecimento do sistema imunológico. Ela ajuda a manter as defesas do corpo fortes, tornando o organismo mais resistente a doenças e infecções. Isso é especialmente importante para atletas, pois os treinos intensos podem temporariamente enfraquecer as defesas naturais.
- Outras aplicações relevantes: além de seus benefícios para atletas, a glutamina também é primordial em outras áreas da saúde. Ela é usada em tratamentos médicos para condições como lesões intestinais, úlceras e queimaduras, por apresentar propriedades de cicatrização de tecidos. Alguns estudos ainda sugerem que a glutamina pode desempenhar um papel na melhoria da saúde mental e no tratamento de distúrbios gastrointestinais.
Como consumir a glutamina?
Em geral, a recomendação é que o atleta consuma diariamente cerca de 10 a 15 g de glutamina, em pó ou cápsula. No entanto, o ideal é que um nutricionista seja consultado para uma avaliação individual. Somente assim é possível saber a quantidade exata de aminoácido que deve ser ingerida.
É importante lembrar que o consumo de glutamina deve ser evitado por diabéticos, já que, nesse caso, o organismo vai reagir de forma diferente à substância. O mesmo vale para pessoas com problemas nos rins ou no fígado.
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